30 abril, 2007

Sacrifícios que a gente faz


Esse texto é bem antigo..
mas eu adoro e acho que é sempre bom reler!


Havia uma garota cega que se odiava pelo fato de ser cega! Ela também odiava a todos, exceto seu namorado! Um dia ela disse que se pudesse ver o mundo, se casaria com seu namorado. Em um dia de sorte, alguém doou um par de olhos a ela! Então seu namorado lhe perguntou: "Agora que você pode ver, se casará comigo?"
A garota estava chocada quando ela viu que seu namorado era cego! Ela disse: "Eu sinto muito, mas não posso me casar com você porque você é cego!" O namorado afastando-se dela em lágrimas disse:

"Por favor, apenas cuide bem dos meus olhos, eles eram muito importantes pra mim."

Nunca despreze quem ama você!!! Às vezes as pessoas fazem certos sacrifícios e nós nem ligamos...

Sobre as cenas do dia primeiro


Todo dia primeiro do mês publicarei alguns dizeres sobre uma pequena menina que intitula sua vida de "Minha Vida Encenada".Juntamente com esses dizeres, virá uma foto da garota em seus melhores momentos. Espero que apreciem e se divirtam com as travessuras dessa menininha. (Amanhã é dia primeiro hã?!)

29 abril, 2007

O ato sem palavras - Samuel Beckett.

[Nem sei mesmo se isso é uma história..mas enfim...a pedidos(((danouuuseeeee)))... lá na federal tivemos um trabalho para fazer uma peça de samuel beckett chamada o ato sem palavras...cada equipe tinha que criar uma maneira de interpretá-la já que é um saco...eu e meu amigo filipe fizemos um teatrinho de mão(tipo, a mão era o fantoche)...e nós meio q modernizamos a peça...pqp q texto chato...mas enfim..o grupo escolhido iria apresentar UMA vez no pátio do CAC...o grupo de uns amigos meus foi escolhido..a peça deles ficou tudo de bom..eles fizeram uma versão super engraçada....só tiveram o texto como base mas foi tudo diferente.O motivo legal da história é que toda a turma se mobilizou em função desse grupo já q elels ia se aprensentar e tals...tipo..todo mundo adorando por n ter sido escolhido!!!o que a gente não esperava é que esses meninos fossem nos enjooar de uma maneira tal q ninguem aguenta mais esse ato sem palavras...puta merda...eles se apresentaram no cac umas 10 vezes...no hospital infantill..em um mói de hospitais...em escolas igrejas...se duvidar até no shopping...Eis que chega a caravana da cultura com o projeto Cuca lá na federal....a primeira coisa que vejo na programação cultural....ato sem palavras...meu irmão...não dá mais..é que quem viu sabe como é hilário ver lucas de cueca samba canção brilhosa com as pernas cabeludas de fora...como é irritante ver bruno grunindo o tempo todo...e marcelo implorando por um gole dágua...enfim (enfim dinovo!) o negoço é que thiago o quarto integrante viajou e agora marcela entrou no lugar dele....so...existe a mais nova versão do ato sem palavras...se vc ver em algum canto esse nome corra pra assistir....ahuahuahuahuaha é BIZARRO!Dedicado a Bruno.]
Esse post foi retirado da comunidade As histórias de Bia.
É interessante dizer que hoje, três anos depois dessa publicação, a peça está sendo estrelada em Portugal, onde se encontram dois dos integrantes do elenco inicial. O restante do grupo, aqui em Recife, também apresenta a montagem. Ambos convocaram novos atores para integrar o elenco. Continuo dedicando essa postagem para Giordano Bruno, meu irmão que eu tanto amo.

A personificação.

A personificação ou prosopeia (prosopéia ou prosopopéia, no Brasil) é uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos.

Dizer "está um dia triste" implica a atribuição de um sentimento a uma entidade que, de fato, nunca poderá estar triste mas cujas características (céu nublado, frio, etc) poderão conotar tristeza para o ser humano.

Nas fábulas, a personificação toma um sentido simbólico, onde a atribuição de determinadas características humanas a seres irracionais segue determinadas regras determinadas pelo contexto sócio-cultural do autor: os leões passam a ser corajosos (ou fanfarrões, como na fábula do leão e do rato, de La Fontaine); as raposas tornam-se astutas (ou desdenhosas); as características dos materiais passam a conotar o caráter humano ou o seu estatuto em termos de poder (forte ou frágil, como na fábula da panela de ferro e da panela de barro).

É uma figura de estilo freqüentemente utilizada na literatura infanto-juvenil, ao permitir rasgos de fantasia que a literatura para adultos nem sempre permite, ainda que a ela recorra freqüentemente (por exemplo, no realismo mágico sul-americano ou em contos e novelas como em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado ou História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda - que funcionam como fábulas modernas e que, tal como em O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, esbatem as fronteiras entre o que é literatura para adultos ou literatura para crianças).

Retirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Personificação