28 maio, 2007

Bolvana, combina com o que você gosta.



Ainda no Publiday, tive a honra de prestigiar mais uma palestra com Fabiana Stefani, rtvc da ampla. Gosto muito dela, não só pessoalmente, mas por ter simplesmente pensado que, nos eventos em geral, para estudantes, a idéia é mostrar sempre como é a realidade dos publicitários, dentro ou fora da agência. Ela leva para suas palestras, alguns makking off's de campanhas da agência, o que é muito positivo, pois explicita o corre-corre e o grande envolvimento dos profissionais, que chegam a virar várias noites no estúdio para finalizar uma gravação. Não que o mérito seja só dela, pois acredito que para essa idéia se realizar (a produção desses vídeos) é preciso que todos colaborem e que o presidente aprove. Acima vocês podem ver o site da pitú, na página da vodka bolvana. Nessa palestra ela descreveu o processo de gravação do vt, desde as conversas com o cliente até as ligações posteriores de parabenização, que mostraram o envolvimento do público e a interferência da campanha no seu público-alvo. Ela disse que o cliente sempre confiou bastante na agência e que era a intenção que ficasse um vídeo brega mesmo. Não importava se era ridículo, pois atendia as solicitações do cliente e de seu público, e a vodka bolvana é hoje um sucesso de vendas. Não menospreze nunca o produto que lhe é dado para trabalhar, cabe a você fazer dele uma marca forte.
Site da Pitú: www.pitu.com.br

4 comentários:

Manuca de Paula disse...

Poxa Bião, tu é tão linda!


então quer dizer que teve sim suas partes legais no Pub Odiei?

tá vendo tu, tatu?!

Manuca de Paula disse...

Mas menina me conta isso direito,
do que se tratou finalmente tal odisséia pubriciotária?
eu vi num outdoor fiquei curiosa e furiosa ante a sua revolta!

Anônimo disse...

e num é que eu ficava cantando essa música??
ahhahahahaha

muito bom!

um beijo!

Vá em frente. Sempre em frente. disse...

Legal... O estilo “brega” quando bem empregado pode nos dar algum proveito (Reginaldo Rossi que o diga). Só acho que "combinam" ao invés de "combina", 'combinaria' melhor com a beleza da cantora, sem perder o toque brega peculiar ao público da bebida. Sem contar que levaria um português de melhor qualidade a este público que anda tão carente.